1. Encontro em São Paulo
Em junho tivemos oportunidade de reunir quatro colecionadores de Forte Apache em São Paulo. É um feito, pois esses anos todos de dedicação a este hobby me ensinaram que os colecionadores são reclusos. Bem ao contrário, por exemplo, dos colecionadores de carros antigos, que vivem se reunindo. Até na minha própria cidade, Curitiba, existem vários colecionadores dos quais, até bem recentemente, nunca tinha ouvido falar, e que provavelmente morrerei sem conhecer.
Mais uma vez o Ronaldo Ognibene gentilmente nos cedeu sua residência para realização do encontro. Lá estiveram eu, o Ronaldo, o Carlos Mariano e o Roberto Vasco. Segue a imagem do grupo:
Também participaram um dos filhos do Roberto Vasco e a mãe do Ronaldo, uma senhora simpática que participou de toda a nossa conversa.
Na preparação para o encontro o Ronaldo se deu ao trabalho de distribuir pela casa seus itens de coleção e criar cenários interessantes, cheios de detalhes. Fotografei os detalhes para compartilhar aqui com os leitores do site.
Passando pelo acampamento:
Este se deu mal:
Todos com sede:
Família Cartwright:
O Chaparral:
Que fome:
Tropas se preparam para resistir à invasão do forte:
Os cachorros da Casablanca e da Elastolin. A única diferença é que um é a imagem do outro no espelho.
Este urso está dando trabalho:
Esta árvore vai para o chão:
Último posto da civilização, antes do deserto:
O forte St. John flutua acima do planeta:
Cavalaria protege a frente do forte:
Não deixe faltar carvão na caldeira dessa locomotiva:
Durante o encontro especulou-se sobre os e-mails que a Gulliver tem enviado para alguns colecionadores, informando que até o fim do ano serão lançados produtos para colecionadores. “Vão lançar mesmo?”, “que produtos seriam?”. Bem, eu não sei, e acho que seria a última pessoa a saber, afinal a família proprietária da Gulliver sempre me tratou como alguém tóxico, que precisa ser mantido à distância. Então nem o tal e-mail eu recebi. Não acredito em nada de bom que possa vir da Gulliver, mas se eu estiver errado, e eles de fato lançarem algo, será muito bem vindo. E mesmo sendo tratado como tóxico por eles, farei o que tenho feito a minha vida toda, contribuirei para encher os seus bolsos de dinheiro.
Quero mais uma vez agradecer ao Ronaldo por ceder sua residência, e pelo carinho e dedicação que teve na montagem dos cenários.
2. Encontro em Rio Negrinho
Em julho o colecionador Marcos Faria, de Angra dos Reis, e sua esposa, vieram a Curitiba, e daqui partimos para Santa Catarina, com destino à cidade de Rio Negrinho. Iríamos visitar o colecionador Rodney.
Lá chegamos numa ensolarada manhã de sábado, e fomos muito bem recebidos pelos nossos anfitriões, Rodney e sua esposa.
Eu e o Faria partimos logo para o quarto onde o Rodney guarda sua coleção, e apresento abaixo o registro fotográfico.
Caçadores Gulliver e Elastolin:
Índios Elastolin, um índio Gulliver com base estrelinha.
Forte Apache 1971, com brincalhões da Gulliver. Este não é o modelo de forte que originalmente vinha com os brincalhões.
Vikings, alguns canadenses:
Forte Apache pequeno, modelo 75 – 77:
Independência ou Morte:
Mega acampamento apache:
Réplica do Grande Forte Apache Casablanca, produzida pelo próprio Rodney, com auxílio de sua esposa artesã:
Cenário:
Fanabri:
Espanhóis e Gulliver:
O Rodney está famoso pela reprodução de caixas. Colecionadores, procurem o Rodney e adquiram as réplicas de caixas para guardar ou ornamentar suas coleções.
Conjunto Os Apaches e Safári, ambos com bases feitas pelo Haddad, de São Paulo:
Super Fort Rin Tin Tin:
Chaparral, série 75 – 77:
Mais um Forte Apache pequeno, série 75 – 77:
África Misteriosa. Os coqueiros também são reprodução do Haddad, de São Paulo:
Primeiro modelo de Forte Apache, produzido pela Casablanca:
Caravana com réplicas:
Itens para cenário, feitos pelo Marco Leandro, do Rio Grande do Sul:
Carroças da Prolar, na embalagem original:
Gunsmoke. A estrebaria é réplica, feita pelo próprio Rodney:
Grande Forte Apache Gulliver 73 – 74:
Grande Forte Apache Gulliver 75 – 77:
Zoológico Gulliver:
Zorro Trol:
Fazenda Ponderosa, com itens originais e réplicas:
Vista – esta é a vista que o Rodney tem a partir da porta do seu quarto de brinquedos:
Cowboy...
Terminada a visita à coleção, partimos para o sítio do Rodney, onde eu demonstraria minhas habilidades de cowboy. Ocorre que lá chegando, seu tourinho adolescente fugiu da luta...
Por fim, registramos o encontro. Também posou para a foto a cadelinha Megui:
Mais uma vez agradeço ao Rodney pela gentileza com que nos recebeu, e também pelo excelente almoço que nos proporcionou.
De Rio Negrinho seguimos viagem para Jaraguá do Sul, onde visitaríamos mais um colecionador. Infelizmente a mãe do colecionador veio a falecer e o compromisso, obviamente, teve que ser cancelado. Nossos sentimentos.
Como estávamos em Jaraguá, aproveitamos para almoçar no restaurante General Kuster:
Bem, era o que tinha para contar desta vez.
Até a próxima!
Marcos Guazzelli
Agosto de 2018